Convidado internacional do TromboTalks, o médico Dr. Ignacio Cigalini, cardiologista intervencionista e fellowship em Cardiologia Intervencionista e Terapêutica Endovascular pelo Instituto Cardiovascular de Buenos Aires, falou sobre “Trombectomia no TEP, sem trombolíticos, com dispositivo FlowTriever”.
“Trombectomia no TEP sem trombolíticos com dispositivo Lightning” foi o tema abordado pelo Dr. Carlos Gama (SP), cirurgião vascular e endovascular pelo Dante Pazzanese e coordenador do serviço cirúrgico vascular e endovascular de hospitais Rede D’or em São Paulo.
De São Paulo, o Dr. Felipe Nasser (SP), médico assistente do Setor de Radiologia Vascular do Centro de Medicina Intervencionista do Hospital Israelita Albert Einstein e supervisor do Departamento de Cirurgia Vascular e Endovascular do Hospital Santa Marcelina, falou sobre “Trombólise assistida por ultrassom no TEP: qual seu papel?”. Também trazendo diversos estudos clínicos.
Primeiro convidado de fora da Bahia a participar, Dr. Tiago Coutas, chefe da equipe de Cirurgia Vascular e Endovascular do Hospital Quinta D’or e Caxias D’or – Rede D’or São Luiz, do Rio de Janeiro, e coordenador PERT Team HCX Rede D’or Rede D’or São Luiz, falou sobre “Trombólise sistêmica no TEP: ainda há espaço?”, em uma exposição bastante prática e didática, que abordou o uso dos trombolíticos no TEP, enfatizando que existem indicações específicas (e restritas) para seu uso, e alertando sobre uma das complicações mais temidas, que é o sangramento cerebral.
A abertura das explanações ficou por conta do presidente do TromboTalks, Dr. Paulo Menezes, cirurgião vascular do Grupo IVA, que trouxe a palestra “TEP intermediário alto risco: existe uma conduta ideal?”, destacando as possibilidades para tratamentos em casos graves de tromboembolismo pulmonar, e trazendo estudos bastante recentes sobre o assunto.
Última porém bastante aguardada, a sessão final do TromboTalks destacou as formas de intervenção médica diante do tromboembolismo pulmonar.
É entre o intervalo, uma sessão temática e outra que os participantes se reencontram, conversam entre si. Momento oportuno também para visitarem os stands dos patrocinadores desta primeira edição e conhecerem as novidades da indústria médico-hospitalar que podem auxiliá-los no seu dia-a-dia em procedimentos, diagnósticos e tratamentos.
A segunda mesa teve como moderador o presidente do evento, Dr. Paulo Menezes, cirurgião vascular do Grupo IVA, e como debatedores o cardiologista Dr. Anthony Medina e a cardiologista Dra. Marianna Andrade.
“Anestesia no TEP grave: existe uma modalidade de escolha?, do anestesista Dr. Luciano Barreira fechou a sessão.
Na sequência, o cirurgião vascular Dr. Marco Guedes falou sobre “ECMO no TEP maciço: quando indicar? Por que fazer?” e dividiu a sua experiência com a modalidade terapêutica.
Convidado internacional do TromboTalks, o médico Dr. Ignacio Cigalini, cardiologista intervencionista e fellowship em Cardiologia Intervencionista e Terapêutica Endovascular pelo Instituto Cardiovascular de Buenos Aires, falou sobre “Trombectomia no TEP, sem trombolíticos, com dispositivo FlowTriever”.
“Trombectomia no TEP sem trombolíticos com dispositivo Lightning” foi o tema abordado pelo Dr. Carlos Gama (SP), cirurgião vascular e endovascular pelo Dante Pazzanese e coordenador do serviço cirúrgico vascular e endovascular de hospitais Rede D’or em São Paulo.
De São Paulo, o Dr. Felipe Nasser (SP), médico assistente do Setor de Radiologia Vascular do Centro de Medicina Intervencionista do Hospital Israelita Albert Einstein e supervisor do Departamento de Cirurgia Vascular e Endovascular do Hospital Santa Marcelina, falou sobre “Trombólise assistida por ultrassom no TEP: qual seu papel?”. Também trazendo diversos estudos clínicos.
Primeiro convidado de fora da Bahia a participar, Dr. Tiago Coutas, chefe da equipe de Cirurgia Vascular e Endovascular do Hospital Quinta D’or e Caxias D’or – Rede D’or São Luiz, do Rio de Janeiro, e coordenador PERT Team HCX Rede D’or Rede D’or São Luiz, falou sobre “Trombólise sistêmica no TEP: ainda há espaço?”, em uma exposição bastante prática e didática, que abordou o uso dos trombolíticos no TEP, enfatizando que existem indicações específicas (e restritas) para seu uso, e alertando sobre uma das complicações mais temidas, que é o sangramento cerebral.
A abertura das explanações ficou por conta do presidente do TromboTalks, Dr. Paulo Menezes, cirurgião vascular do Grupo IVA, que trouxe a palestra “TEP intermediário alto risco: existe uma conduta ideal?”, destacando as possibilidades para tratamentos em casos graves de tromboembolismo pulmonar, e trazendo estudos bastante recentes sobre o assunto.
Última porém bastante aguardada, a sessão final do TromboTalks destacou as formas de intervenção médica diante do tromboembolismo pulmonar.
É entre o intervalo, uma sessão temática e outra que os participantes se reencontram, conversam entre si. Momento oportuno também para visitarem os stands dos patrocinadores desta primeira edição e conhecerem as novidades da indústria médico-hospitalar que podem auxiliá-los no seu dia-a-dia em procedimentos, diagnósticos e tratamentos.
A segunda mesa teve como moderador o presidente do evento, Dr. Paulo Menezes, cirurgião vascular do Grupo IVA, e como debatedores o cardiologista Dr. Anthony Medina e a cardiologista Dra. Marianna Andrade.
“Anestesia no TEP grave: existe uma modalidade de escolha?, do anestesista Dr. Luciano Barreira fechou a sessão.
Na sequência, o cirurgião vascular Dr. Marco Guedes falou sobre “ECMO no TEP maciço: quando indicar? Por que fazer?” e dividiu a sua experiência com a modalidade terapêutica.
