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A segunda mesa foi aberta com a fala “Estratificação de risco e sua importância no manejo do TEP”, da pneumologista Dra. Camila Loureiro.

“Tendo como base estudos recentes publicados, é possível afirmar que a mortalidade do TEP está diretamente associada à gravidade clínica. Nesse sentido, é bem importante que se faça a análise das comorbidades, dos parâmetros fisiológicos e da disfunção de ventrículo direito”, explicou ao apresentar uma palestra bastante robusta em dados e pesquisas de indicadores.