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Dr. Ademar Simões, médico emergencista, trouxe o tema “Fundamentos do diagnóstico de Embolia Pulmonar na sala de emergência: importância da história, exame físico e marcadores”, e a sua experiência com diagnósticos em situações extremas.

“A primeira coisa que a gente precisa fazer quando o paciente entra na sala de emergência é montar um quebra-cabeça. Ver sinais e sintomas, alguns mais comuns como taquicardia e apneia, também ver as comorbidades do paciente, os fatores de risco para embolia pulmonar, avaliar se o paciente está estável ou instável. Vale dizer que a tríade clássica, dispneia, dor torácica pleurítica e hemoptise, vai se apresentar na minoria dos pacientes. Existem sintomas que vão fazer a gente pensar nisso, mas dependendo do paciente que a gente estiver encarando, isso pode se apresentar de diversas maneiras, então precisamos ter um alto grau de suspeição”, explicou Dr. Ademar Simões.